segunda-feira, 5 de março de 2012

Catequese caminho para o discipulado


Mais uma definição de Catequese


 <><>
<>
<><>
Jesus e os discípulos de Emaús

Discípulos de Emaús é um episódio narrado no Evangelho de Lucas (24,13-35).

A palavra discípulo aparece centenas de vezes no Novo Testamento, onde é usada para descrever os seguidores de Jesus. Ser discípulo é amar a Jesus verdadeiramente, com toda nossa alma, toda nossa força e todo nosso entendimento.

Se amar-mos a Cristo, seremos seus discípulos. Como o próprio Jesus disse: "Se alguém me ama, guardará a minha palavra" (Jo 14,23).







domingo, 4 de março de 2012

Bem Vindos Catequizandos

“DEIXAI VIR A MIM OS PEQUENINOS...” (Mc 10,4).

Queridas crianças a Catequese começou!

O que é catequese?





Segundo o saudoso Papa João Paulo II "A catequese é uma educação da fé das crianças, dos jovens e dos adultos, a qual compreende especialmente um ensino da doutrina cristã, dado em geral de maneira orgânica e sistemática, com fim de os iniciar na plenitude da vida cristã".

Segundo O Novo Catecismo da Igreja Católica (1992) "no centro da catequese encontramos essencialmente uma Pessoa, a de Jesus Cristo de Nazaré, Filho único do Pai...


Jesus Cristo centro de toda Catequese

A finalidade definitiva da catequese é levar à comunhão com Jesus Cristo: só Ele pode conduzir ao amor do Pai no Espírito e fazer-nos participar da vida da Santíssima Trindade...

A catequese faz parte da ação evangelizadora da Igreja que envolve aqueles que aderem a Jesus Cristo. Catequese é o ensinamento essencial da fé...

A Palavra de Deus é fonte de toda Catequese

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Ano Litúrgico

ANO LITÚRGICO


No decorrer do ano, a Santa Igreja comemora em dias determinados a obra Salvífica de Cristo. A cada semana, no dia chamado domingo (dia do Senhor), ela recorda a Ressurreição do Senhor, que celebra também, uma vez por ano, com a bem-aventurada paixão na solenidade máxima da Páscoa. Durante o ciclo anual desenvolve-se todo mistério de Cristo e, a partir dele, comemora-se as festas da Igreja e demais festas dos santos. Contudo, não devemos ver o ciclo anual da liturgia como um círculo onde os fatos tornam a acontecer a cada ano, se repetem continuamente, mas como uma espiral onde os fatos são únicos e irrepetíveis e que sempre e cada vez mais nos conduzem, a cada momento com mais clareza, para a compreensão do Mistério de Cristo.
O Ano Litúrgico contém as datas dos acontecimentos da História da Salvação. Não coincide com o ano civil, que começa no dia primeiro de janeiro e termina no dia 31 de dezembro. Ele começa e termina quatro semanas antes do Natal. Tem como centro a Páscoa, que é marcada conforme o calendário lunar. Compõe-se de dois grandes ciclos: o Natal e a Páscoa, além do Tempo Comum. São como dois pólos em torno dos quais gira todo o Ano Litúrgico. No final de um Ano litúrgico e no início doutro, somos convidados a tomar a mais profunda consciência do papel que a Liturgia tem na vida da Igreja. Ela assinala o seu caminho no tempo, alimentando incessantemente a sua fé, a esperança e o amor.
Dom Orani João Tempesta


ORGANIZAÇÃO DO ANO LITÚRGICO

O Ano Litúrgico contempla três anos: A, B e C. No ano “A” fazem-se as leituras do Evangelho de São Mateus; no ano “B”, as de São Marcos e no ano “C”, as de São Lucas. Já o Evangelho de São João é reservado para as ocasiões especiais, principalmente as grandes Festas e Solenidades.
Os anos de:
2010, 2013, 2016, 2019, 2022, 2025 e 2028 são ano C,
2011, 2014, 2017, 2020, 2023, 2026 e 2029 são ano A,
2012, 2015, 2018, 2021, 2024, 2027 e 2030 são ano B.
O Ano Litúrgico está organizado para celebrar os mistérios da vida de Jesus e refletir sobre sua missão e mensagem. Para cada período do ano é intensificado uma cor diferente, que identifica de maneira direta o período em que estiver sendo vivenciado o Ano Litúrgico. São elas: Branco, Verde, Roxo, Vermelho e Rosa. Cada uma dessas cores tem um significado que nos ajuda a vivenciar o Ano Litúrgico. O Branco significa pureza, que devemos ter em nossa alma. O Verde a esperança da Salvação. Roxo é o luto e o arrependimento. O Vermelho é o sangue dos mártires e o fogo do Espírito Santo. E o Rosa é a alegria.


Paróquia São Paulo Apóstolo – Jardim São Paulo – Recife - PE

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Advento

Introdução

'Advento' quer dizer 'que está para vir'. O tempo do Advento é para toda a Igreja, momento de forte mergulho na liturgia e na mística cristã. É tempo de espera e esperança, de estarmos atentos e vigilantes, preparando-nos alegremente para a vinda do Senhor, como uma noiva que se enfeita, se prepara para a chegada de seu noivo, seu amado.
Esse Tempo possui duas características: As duas últimas semanas, dos dias 17 a 24 de dezembro, visam em especial, a preparação para a celebração do Natal, a primeira vinda de Jesus entre nós. Nas duas primeiras semanas, a nossa expectativa se volta para a segunda vinda definitiva e gloriosa de Jesus Cristo, Salvador e Senhor da história, no final dos tempos. Por isto, o Tempo do Advento é um tempo de piedosa e alegre expectativa

  Teologia do Advento

O Advento recorda a dimensão histórica da salvação, evidencia a dimensão escatológica do mistério cristão e nos insere no caráter missionário da vinda de Cristo. Ao serem aprofundados os textos litúrgicos desse tempo, constata-se na história da humanidade o mistério da vinda do Senhor. Jesus que de fato se encarna e se torna presença salvífica na história, confirmando a promessa e a aliança feita ao povo de Israel. Deus que, ao se fazer carne, plenifica o tempo (Gl 4,4) e torna próximo o Reino (Mc 1,15) . O Advento recorda também o Deus da revelação, Aquele que é, que era e que vem (Ap 1, 4-8), que está sempre realizando a salvação mas cuja consumação se cumprirá no 'dia do Senhor', no final dos tempos. O caráter missionário do Advento se manifesta na Igreja pelo anúncio do Reino e a sua acolhida pelo coração do homem até a manifestação gloriosa de Cristo. As figuras de João Batista e Maria são exemplos concretos da missionariedade de cada cristão, quer preparando o caminho do Senhor, quer levando o Cristo ao irmão para o santificar. Não se pode esquecer que toda a humanidade e a criação vivem em clima de advento, de ansiosa espera da manifestação cada vez mais visível do Reino de Deus.
A celebração do Advento é, portanto, um meio precioso e indispensável para nos ensinar sobre o mistério da salvação e assim termos a Jesus como referencia e fundamento, dispondo-nos a 'perder' a vida em favor do anúncio e instalação do Reino.

 Espiritualidade do Advento

A liturgia do Advento nos impulsiona a reviver alguns dos valores essenciais cristãos, como a alegria expectante e vigilante, a esperança, a pobreza, a conversão.
Deus é fiel a suas promessas: o Salvador virá; daí a alegre expectativa, que deve nesse tempo, não só ser lembrada, mas vivida, pois aquilo que se espera acontecerá com certeza. Portanto, não se está diante de algo irreal, fictício, passado, mas diante de uma realidade concreta e atual. A esperança da Igreja é a esperança de Israel já realizada em Cristo mas que só se consumará definitivamente na parusia do Senhor. Por isso, o brado da Igreja característico nesse tempo é 'Maranatha'! Vem Senhor Jesus!
O tempo do Advento é tempo de esperança porque Cristo é a nossa esperança (I Tm 1, 1); esperança na renovação de todas as coisas, na libertação das nossas misérias, pecados, fraquezas, na vida eterna, esperança que nos forma na paciência diante das dificuldades e tribulações da vida, diante das perseguições, etc.
É também tempo propício à conversão. Sem um retorno de todo o ser a Cristo não há como viver a alegria e a esperança na expectativa da Sua vinda. É necessário que 'preparemos o caminho do Senhor' nas nossas próprias vidas, 'lutando até o sangue' contra o pecado, através de uma maior disposição para a oração e mergulho na Palavra.
No Advento, precisamos nos questionar e aprofundar a vivência da pobreza. Não pobreza econômica, mas principalmente aquela que leva a confiar, se abandonar e depender inteiramente de Deus (e não dos bens terrenos), que tem n'Ele a única riqueza, a única esperança e que conduz à verdadeira humildade, mansidão e posse do Reino.

As figuras do Advento

Nunca se esquecendo de Maria e José, certamente as mais importantes, há que se notar  ISAIAS, o profeta que, durante os tempos difíceis do exílio do povo eleito, levava a consolação e a esperança. Na segunda parte do seu livro, dos capítulos 40 - 55 (Livro da Consolação), anuncia a libertação, fala de um novo e glorioso êxodo e da criação de uma nova Jerusalém, reanimando assim, os exilados. E JOÃO BATISTA, o último dos profetas e segundo o próprio Jesus, 'mais que um profeta', 'o maior entre os que nasceram de mulher', o mensageiro que veio diante d'Ele a fim de lhe preparar o caminho, anunciando a sua vinda (conf. Lc 7, 26 - 28), pregando aos povos a conversão, pelo conhecimento da salvação e perdão dos pecados (Lc 1, 76s).
João Batista é o modelo dos que são consagrados a Deus e que, no mundo de hoje, são chamados a também ser profetas do reino, vozes no deserto e caminho que sinaliza para o Senhor, permitindo, na própria vida, o crescimento de Jesus e a diminuição de si mesmo, levando, por sua vez os homens a despertar do torpor do pecado.
                                               
 A celebração do Advento

O Advento deve ser celebrado com sobriedade e com discreta alegria. Não se canta o Glória, para que na festa do Natal, nos unamos aos anjos e entoemos este hino como algo novo, dando glória a Deus pela salvação que realiza no meio de nós. Pelo mesmo motivo, o diretório litúrgico da CNBB orienta que flores e instrumentos sejam usados com moderação, para que não seja antecipada a plena alegria do Natal.
As vestes litúrgicas (casula, estola etc) são de cor roxa, bem como o pano que recobre o ambão, como sinal de conversão em preparação para a festa do Natal com exceção do terceiro domingo do Advento, Domingo da Alegria ou Domingo Gaudete, cuja cor tradicionalmente usada é a rósea, para revelar a alegria da vinda do libertador que está bem próxima e se refere à segunda leitura que diz: Alegrai-vos sempre no Senhor. Repito, alegrai-vos, pois o Senhor está perto. (Fl 4, 4).

A coroa do advento

Vários símbolos do Advento nos ajudam a mergulhar no mistério da encarnação e a vivenciar melhor este tempo. Entre eles há a coroa ou grinalda do Advento. Ela é feita de galhos sempre verdes entrelaçados, formando um círculo, no qual são colocadas 4 grandes velas representando as 4 semanas do Advento. A coroa pode ser pendurada no presbitério, colocada no canto do altar ou em qualquer outro lugar visível. A cada domingo uma vela é acesa; no 1° domingo uma, no segundo duas e assim por diante até serem acesas as 4 velas no 4° domingo. A luz nascente indica a proximidade do Natal, quando Cristo salvador e luz do mundo brilhará para toda a humanidade, e representa também, nossa fé e nossa alegria pelo Deus que vem. O círculo sem começo e sem fim simboliza a eternidade; os ramos sempre verdes são sinais de esperança e da vida nova que Cristo trará e que não passa. A fita vermelha que enfeita a coroa representa o amor de Deus que nos envolve e a manifestação do nosso amor que espera ansioso o nascimento do Filho de Deus. A cor roxa das velas nos convida a purificar nossos corações em preparação para acolher o Cristo que vem. A vela de cor rosa, nos chama a alegria, pois o Senhor está próximo. Os detalhes dourados prefiguram a glória do Reino que virá.
Podemos também, em nossas casas, com as nossas famílias, mergulhar no espírito do Advento celebrando-o com a ajuda da coroa do Advento que pode ser colocada ao lado da mesa de refeição.

Vem Senhor Jesus!
Fonte: Liturgia Dominical A B C







O Senhor é o meu Pastor






domingo, 6 de novembro de 2011

Ser amigo de Jesus

é fazer o que Ele nos ensinou:
Ajudar uns aos outros
Respeitar os colegas
Partilhar o que se tem
Perdoar quando ofendidos
Preocupar-se com os problemas dos outros
Comversar com Deus...
Rezar